Tecnologia Pela Reabilitação De Lesões Neurológicas

06 May 2019 11:46
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<h1>Tem Vontade de Ter Mais Filhos?</h1>

<p>A reabilita&ccedil;&atilde;o de pacientes que sofreram les&otilde;es neurol&oacute;gicas pela realidade virtual &eacute; o tema do mestrado de Giordano Marcio Gatinho Bonuzzi, 24 anos, na Universidade de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica e Esporte da USP (EEFE/Institui&ccedil;&atilde;o de S&atilde;o Paulo). Bonuzzi, que se considera um apaixonado na busca, &eacute; o entrevistado de hoje do Conex&atilde;o Jovem.</p>

<p>Ainda no terceiro ano de escola, o paulistano que foi viver em Piracicaba ainda menina come&ccedil;ou a frequentar o laborat&oacute;rio de pesquisas da EEFE. “Conheci o mundo da procura, que &eacute; a minha maior paix&atilde;o hoje em dia”, revela ele, que est&aacute; na fase experimental de seu mestrado e realiza tuas pesquisas com pacientes em Piracicaba.</p>

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<p>Perante dire&ccedil;&atilde;o da professora doutora Camila Torriani-Pasin, Bonuzzi investiga a atividade f&iacute;sica e a reabilita&ccedil;&atilde;o de pessoas que tiveram d&eacute;ficits neurol&oacute;gicos, com &ecirc;nfase no AVC (incidente vascular cerebral), bem como com lesados medulares (parapl&eacute;gicos, tetrapl&eacute;gicos), pacientes com mal de Parkinson. “Uma das linhas de pesquisa &eacute; construir algumas t&eacute;cnicas pra melhorar a reabilita&ccedil;&atilde;o das pessoas. Um dos meus estudos &eacute; com jogos de realidade virtual, de Nintendo Wii, Playstation, que prop&otilde;em uma reabilita&ccedil;&atilde;o mais prazerosa e motivatora para essas pessoas”, conta Bonuzzi.</p>

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<li>Nove Falsidade Ideol&oacute;gica</li>
<li>2 Mestrado acad&ecirc;mico</li>
<li>Governo Brasileiro zoom_out_map</li>
<li>Redes de Servi&ccedil;os Cooperados</li>
<li>(Online) Mestrados em certo da WashULaw’s - EUA da Am&eacute;rica</li>
</ul>

<p>No Nintendo Wii, tais como, o paciente fica sobre o assunto uma plataforma e, com o deslocamento do teu corpo, consegue manipular um avatar, um instrumento em realidade virtual. “Com este balan&ccedil;ar do 6. Como Fazer Pra Me Matricular? , inconscientemente, trabalha o equil&iacute;brio”, descreve. Se a paix&atilde;o do educador f&iacute;sico pela procura &eacute; vasto, os resultados que ela proporciona aos seus pacientes faz com que Bonuzzi se sinta elaborado. “N&atilde;o s&oacute; preencho o meu anseio de cobi&ccedil;ar entender mais, investigar mecanismos neurais, que &eacute; o que eu gosto, no entanto tamb&eacute;m proponho algo &oacute;timo pra esta pessoa, que fica muito grata”, observa.</p>

<p>As pesquisas de Bonuzzi s&atilde;o direcionadas &agrave; reabilita&ccedil;&atilde;o, todavia como personal trainer e coordenador da academia Corpo &aacute;gil, na Vila Rezende, ele podes atuar em outra frente: a da precau&ccedil;&atilde;o de les&otilde;es. “Fui jogador de v&ocirc;lei federado, Geraldo De Barros abandonar a carreira. A les&atilde;o ocorreu devido ao treinamento incorreto e isso me despertou o interesse de ser profissional e fazer melhor”, reitera.</p>

<p>“A na&ccedil;&atilde;o &eacute; imediatista: a pessoa entra na academia hoje e quer o consequ&ecirc;ncia amanh&atilde;. Bonuzzi saiu de S&atilde;o Paulo ainda guria e veio para Piracicaba, cidade na qual declara paix&atilde;o. Como Ser Aprovado Na Sele&ccedil;&atilde;o Do Mestrado/doutorado Piracicaba tem um charme caipira e comporta condi&ccedil;&otilde;es de cidade grande e isso me agrada muito”, define. Todavia o educador f&iacute;sico tem observa&ccedil;&otilde;es a fazer sobre o assunto transporte p&uacute;blico, que &eacute; falho n&atilde;o apenas na cidade, mas no Povo todo, na sua opini&atilde;o. NASA Reconhece Experi&ecirc;ncia De Cientistas Amadores De Vit&oacute;ria /p&gt;
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<p>A sa&uacute;de assim como n&atilde;o vai bem. “Os planos de sa&uacute;de s&atilde;o vendidos para doen&ccedil;a e n&atilde;o pra preven&ccedil;&atilde;o”, critica. A educa&ccedil;&atilde;o bem como &eacute; algo a ser melhorado. “A gente se preocupa muito em amenizar os defeitos agudos, como botar mais policiais nas ruas, impossibilitar o tr&aacute;fico de drogas, por&eacute;m as dificuldades a longo prazo a gente negligencia”, diz. Trabalhar e entender vem sendo a rotina de Bonuzzi, que acorda &agrave;s 6h e s&oacute; termina o dia &agrave;s 22h. Ele garante que sua vida n&atilde;o &eacute; s&oacute; servi&ccedil;o e que assim como leva a divers&atilde;o muito a s&eacute;rio.</p>

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